Quem somos? Meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, ou religião.
Cruzeiro do Sul
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
harpia
Aqui você encontra opiniões pessoais sobre diversos assuntos.
Essas opiniões não se propõem, de forma alguma, apresentar verdades absolutas sobre o tema ou assunto.
Você vai encontrar também informações diversas.
ESCORPIÕES
Tityus stigmurus
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Tityus trivittatus
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Tityus cambridgei
Apresenta colorido geral castanho-avermelhado, com pontos de cor clara. O macho apresenta uma cauda mais longa que a fêmea.
Bothriurus araguayae
O Bothriurus araguayae é um animal inofensivo não oferecendo perigo algum, por isto, é uma espécie apenas controlada para a preservação.
Tityus bahiensis
Apresenta uma coloração marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. Esta espécie é o causador dos acidentes mais freqüentes em São Paulo
Nome científico: Pandinus Imperator
Nome comum: Escorpião Imperador
O Escorpião Imperador (pandinus imperator) é uma espécie noturna originária da zona oeste do continente africano. De cor preta, quando colocado sob uma luz negra exibe uns reflexos verdes lembrando um tom metálico. Os escorpiões Imperador são quase cegos, mas, possuem pêlos sensoriais ao longo do corpo que suprem esta deficiência.
Nome científico:Tityus serrulatus
Nome comum: escorpião amarelo
Mede cerca de até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarela sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais.
Bibliografia:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/escorpionideos.htm
Gary A. Polis, The Biology of Scorpions; Stanford University Press; Stanford, CA
Site acessado em 05 de julho de 2005 as 11 horas: http://www.escorpiao.vet.br/acidentes.html
Brasil. Ministerio da Saúde. Fundacao Nacional de Saúde, Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos, Brasília; Brasil. Ministerio da Saúde. Fundação Nacional de Saúde; 1998. 131 p.
Aranha F. Os escorpiões e suas relações com o homem: uma revisão. Ciência e Cultura 1988;40(12):1168-72.
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Tityus trivittatus
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Tityus cambridgei
Apresenta colorido geral castanho-avermelhado, com pontos de cor clara. O macho apresenta uma cauda mais longa que a fêmea.
Bothriurus araguayae
O Bothriurus araguayae é um animal inofensivo não oferecendo perigo algum, por isto, é uma espécie apenas controlada para a preservação.
Tityus bahiensis
Apresenta uma coloração marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. Esta espécie é o causador dos acidentes mais freqüentes em São Paulo
Nome científico: Pandinus Imperator
Nome comum: Escorpião Imperador
O Escorpião Imperador (pandinus imperator) é uma espécie noturna originária da zona oeste do continente africano. De cor preta, quando colocado sob uma luz negra exibe uns reflexos verdes lembrando um tom metálico. Os escorpiões Imperador são quase cegos, mas, possuem pêlos sensoriais ao longo do corpo que suprem esta deficiência.
Nome científico:Tityus serrulatus
Nome comum: escorpião amarelo
Mede cerca de até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarela sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais.
Bibliografia:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/escorpionideos.htm
Gary A. Polis, The Biology of Scorpions; Stanford University Press; Stanford, CA
Site acessado em 05 de julho de 2005 as 11 horas: http://www.escorpiao.vet.br/acidentes.html
Brasil. Ministerio da Saúde. Fundacao Nacional de Saúde, Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos, Brasília; Brasil. Ministerio da Saúde. Fundação Nacional de Saúde; 1998. 131 p.
Aranha F. Os escorpiões e suas relações com o homem: uma revisão. Ciência e Cultura 1988;40(12):1168-72.
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IMAGEM NOTURNA DA AMERICA DO SUL
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ALGUMAS CONSTELAÇÕES E AURORAS BOREAL E AUSTRAL
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ITENS DA ESPECIALIDADE DE CACTOS
1-Mencionar as principais características do cacto.
2-Mecionar três utilidades do cacto.
3-Em que Estados são mais abundantes os cactos, Por quê?
4-Conhecer e identificar quinze espécies de cactos.
5.Fazer uma coleção de pelo menos cinco espécies de cactos e classificá-los.
2-Mecionar três utilidades do cacto.
3-Em que Estados são mais abundantes os cactos, Por quê?
4-Conhecer e identificar quinze espécies de cactos.
5.Fazer uma coleção de pelo menos cinco espécies de cactos e classificá-los.
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DEZ OU MAIS ESPÉCIES DE CACTOS
MARIMBÁ
ORELHA DE URSO
NOCTOCACTOSECHINOCACTOSMAMILARIA
Havortia
Gasterhaworthia
flordemaio
filocactos
Echeveria
dedinho de moça
BABOSA
AGAVE OU SISAL
CRÉDITOS
http://lucasfns.blogspot.com.br/2011/05/especialidade-de-cactos.html
ORELHA DE URSO
NOCTOCACTOSECHINOCACTOSMAMILARIA
Havortia
Gasterhaworthia
flordemaio
filocactos
Echeveria
dedinho de moça
BABOSA
AGAVE OU SISAL
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
especialidade de cactos
CACTACEAE
Classificação Botânica
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Cactaceae
Gênero: Hamatocactus
Espécie: H. setispinus
Descrição botânica
É uma das mais importantes famílias da divisão Magnoliophyta, apresentando uma nítida vocação para ambientes secos (xerófitos), com exceção das espécies epífitas, originárias das florestas tropicais. São plantas frequentemente espinhentas e suculentas que crescem tanto quanto árvores, arbustos ou forrações. O caule apresenta formatos, como colunares, esféricos, segmentados (cladódios), sempre recobertos ou pontuados de espinhos rígidos ou flexíveis (gloquídios); as espécies epífitas ostentam caules flexíveis segmentados ou não. Folhas eventualmente normais (Pereskia spp), alternas e simples, sem estípulas, frequentemente carnosas, ou modificadas em espinhos, como na grande maioria dos gêneros. Inflorescência cimosa, porém, na maioria das vezes, reduzida a flores isoladas; flores comumente vistosas, bissexuadas, excepcionalmente unissexuadas, actinomorfas ou ligeiramente zigomorfas, monoclamídeas, cálice com sépalas internas numerosas, semelhantes a pétalas (petalóides), dialissépalo ou gamossépalo, prefloração imbricada; representado por numerosos estames, anteras rimosas e muito pequenas; nectários geralmente presentes; ovário ínfero (exceção em Pereskia), pluriocarpelar, unilocular, placentação geralmente parietal, frequentemente pluriovulado. Fruto do tipo baga ou cápsula carnosa.
Ocorrência
A família Cactaceae, com mais de 100 gêneros e aproximadamente 2000 espécies, apresenta distribuição neotropical, originárias principalmente do México, América do Norte e América do Sul; no Brasil existem cerca de 40 gêneros e mais de 200 espécies.
Uso paisagístico
Grupo de plantas com grande potencial ornamental e largamente utilizadas no paisagismo, tanto em jardins como em arranjos e vasos de interiores, além de serem muito cobiçadas por colecionadores de todo o mundo, devido à suas formas exóticas e bizarras, aliadas às floradas vistosas. As espécies mais robustas e resistentes entram na composição de espaços abertos e ensolarados, criando jardins rochosos ou temáticos junto a outras plantas suculentas, transmitindo atmosfera agreste e árida. São ainda, amplamente requisitadas para vasos e mini-jardins na decoração de ambientes internos.
Classificação Botânica
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Cactaceae
Gênero: Hamatocactus
Espécie: H. setispinus
Descrição botânica
É uma das mais importantes famílias da divisão Magnoliophyta, apresentando uma nítida vocação para ambientes secos (xerófitos), com exceção das espécies epífitas, originárias das florestas tropicais. São plantas frequentemente espinhentas e suculentas que crescem tanto quanto árvores, arbustos ou forrações. O caule apresenta formatos, como colunares, esféricos, segmentados (cladódios), sempre recobertos ou pontuados de espinhos rígidos ou flexíveis (gloquídios); as espécies epífitas ostentam caules flexíveis segmentados ou não. Folhas eventualmente normais (Pereskia spp), alternas e simples, sem estípulas, frequentemente carnosas, ou modificadas em espinhos, como na grande maioria dos gêneros. Inflorescência cimosa, porém, na maioria das vezes, reduzida a flores isoladas; flores comumente vistosas, bissexuadas, excepcionalmente unissexuadas, actinomorfas ou ligeiramente zigomorfas, monoclamídeas, cálice com sépalas internas numerosas, semelhantes a pétalas (petalóides), dialissépalo ou gamossépalo, prefloração imbricada; representado por numerosos estames, anteras rimosas e muito pequenas; nectários geralmente presentes; ovário ínfero (exceção em Pereskia), pluriocarpelar, unilocular, placentação geralmente parietal, frequentemente pluriovulado. Fruto do tipo baga ou cápsula carnosa.
Ocorrência
A família Cactaceae, com mais de 100 gêneros e aproximadamente 2000 espécies, apresenta distribuição neotropical, originárias principalmente do México, América do Norte e América do Sul; no Brasil existem cerca de 40 gêneros e mais de 200 espécies.
Uso paisagístico
Grupo de plantas com grande potencial ornamental e largamente utilizadas no paisagismo, tanto em jardins como em arranjos e vasos de interiores, além de serem muito cobiçadas por colecionadores de todo o mundo, devido à suas formas exóticas e bizarras, aliadas às floradas vistosas. As espécies mais robustas e resistentes entram na composição de espaços abertos e ensolarados, criando jardins rochosos ou temáticos junto a outras plantas suculentas, transmitindo atmosfera agreste e árida. São ainda, amplamente requisitadas para vasos e mini-jardins na decoração de ambientes internos.
Aqui você encontra opiniões pessoais sobre diversos assuntos.
Essas opiniões não se propõem, de forma alguma, apresentar verdades absolutas sobre o tema ou assunto.
Você vai encontrar também informações diversas.
Myrtillocactus geometrizans
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Essas opiniões não se propõem, de forma alguma, apresentar verdades absolutas sobre o tema ou assunto.
Você vai encontrar também informações diversas.
especialidade de cactos
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Prisma - Hospedando Anjos
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Nossa História
OS DESBRAVADORES
HISTÓRIA DOS DESBRAVADORES
Em 1919 Arthur Spalding, editor do Wathman Magazine, começou um clube de Escoteiro Missionários, em seu lar na cidade de Medisson - Tenessee , EUA. A idéia começou com seu filho que acampou com alguns escoteiros. Arthur estudou a organização, formulou novas diretrizes compatíveis com os objetivos espirituais da Igreja e criou o seu clube. O clube de Arthur fazia excursões de fim de semana, trabalhos manuais, e seguimento de pista. Os Escoteiros Missionários desenvolveram ideais que foram fundamentais para o atual Clube dos Desbravadores (entre estes o Voto, a Lei e o Lema, que foram redigidos em 1921).
A Associação Geral adotou os nomes de Amigo, Companheiro e Camarada para as primeiras Classes J.A. (antiga Classes Progressivas), na Sessão de Primavera realizado em São Francisco, 1922, (inicialmente como um programa para jovens.).
C. Lester Bond secretário do Depto. De Jovens da Associação Geral preparou as primeiras especialidades em 1928, quando já havia 1075 Desbravadores ( Dados de 1927).
Em 1930, em Santa Ana, surgiu um Clube para juvenis sob a liderança do Dr. Theron Johnston. As reuniões eram realizadas no porão de sua casa, e as primeiras instruções fora técnicas de Rádio e Eletrônica. Sua filha Maurine, que o tinha ajudado com o rádio, protestou quando não lha foi permitido participar do clube. Como resultado sua mãe iniciou outro Clube para meninas, que se reunião no sótão. Os Clubes de Maurine e Jhoston se reunia uma vez por mês em conjunto e iam acampar. Utilizavam-se os requisitos para os jovens das Classes Progressivas. Como uniforme tinha apenas ema camisa especial. É difícil saber como tal programa podia ser tão combatido.
O Clube de Johnston usou o nome de Desbravadores escolhido por Mckin, seu assessor. Não temos certeza de onde ele obteve esta inspiração, embora suponha-se que a idéia tenha surgido após o primeiro acampamento da Associação do Sudeste da Califórnia em 1928, onde um dos oficiais da Associação contou-lhes a história de John Fremont, um explorador americano, ao qual se referiu como desbravador. Depois ao ser formado a Clube, Mckin pode ter se lembrado disto. Outras fontes atribuem o nome ao local do primeiro acampamento conduzido pelo Pr. John Hancock em 1946, Pathfinders Camp (Campo dos Desbravadores).
Outro evento importante de 1930, que preparou o terreno para o rápido crescimento do Clube dos Desbravadores depois que estes foram realizados, foi o acampamento de Wawona no parque de Yosemite, onde 40 diretores de jovens foram capacitados para a liderança dos chamados acampamentos culturais, com um programa amplo, que incluía Pioneiria, trabalhos manuais, estudos da natureza, caminhadas e excursões com equipamentos para pernoite, programa ao pé da fogueira, e demais instruções do que hoje é conhecido como Classe J.A., tudo isso sobre um fundo de idealismo religioso, lealdade denominacional e civismo.
Também em 1930 foram estabelecidas as Classes Preliminares, atualmente usados pelos aventureiros. No início alguns Clubes não recebiam o apoio das igrejas sendo que alguns foram até fechados sob ameaça de exclusão, ( um deles foi o Dr. Johnston ). Apesar disso a idéia permanecia, e alguns Clubes prosperaram.
Entre 1931 e 1940 outras associações aderiram ao programa. Na União Norte do Pacífico L. A. Skinner funda o Clube Locomotivas (Traiblazers ). Em 1935 iniciam-se os acampamentos de jovens. O primeiro manual em português destes acampantes culturais foi editado em 1947. Inicialmente os membros usavam uniforme verde-floresta, o que o ajudou na identificação do Clube com a Natureza. O objetivo do uso do uniforme era a identificação como grupo ao saírem a partilhar sua fé. Outros objetivos eram manter o moral entre o membros, dando-lhes a consciência de pertencer a uma organização importante e também o uso do mesmo em cerimônias como investiduras, desfiles, etc. O uniforme verde embora ainda utilizado em outros países, foi trocado por uniforme cáqui no Brasil, depois que um jovem líder de desbravadores usando a calça verde do uniforme foi confundido comum terrorista disfarçado, e preso, na década de 70. No início desta mudança o uniforme mantinha a cor verde-floresta, depois unificou-se a cor para ambos os sexos.
Em 1946, o secretário J. A. da Associação do Sudeste da Califórnia, Pr. John Hancock, depois Líder Mundial, desenhou o emblema do Clube de Desbravadores, incorporando idéias do Clube Locomotivas. Os três lados do emblema representam o desenvolvimento Físico, Mental e Espiritual dos membros do Clube. A espada representa o Espírito Santo, o Escudo da fé. Juntos objetivando indicar que o Clube de Desbravadores é uma organização espiritual, relacionado a igreja.
Ainda neste período teve o início do primeiro Clube patrocinado pela Associação de Riverside, Califórnia. O jovem estudante universitário chamado Francis Hunt foi eleito pela igreja como diretor, para iniciar o clube com cerca de 35 membros.
Em 1947 a Associação Geral solicita a União Norte do Pacífico, elaboração de normas e planos para a transformação do Clube de Desbravadores para um programa Mundial. Esta planificação foi desenvolvida pelo Pr. J. R. Nelson, que era na época Diretor da União.
Lawrence Paulson, diretor do Clube de Glendale - EUA, escreveu os primeiros manuais.
Em 1948, Henry Berg projetou a bandeira dos Desbravadores, e em 1952 compôs o hino dos Desbravadores.
O Clube de Desbravadores embora já existisse, ainda não havia sido oficializado, fato que ocorreu em 1950, tendo o Departamento de Jovens da Associação Geral adotado oficialmente o CLUBE DE JOVENS MISSIONÁRIOS VOLUNTÁRIOS como programa mundial.
O primeiro Camporée dos Desbravadores ocorreu de 7 a 9 de Maio de 1954, em Idlewild na Califórnia ( dados de 1953 indicavam a existência de 29.679 desbravadores ).
O dia dos Desbravadores começou a ser comemorado em 1957, inicialmente designado para o 3º ou 4º Sábado de Setembro ( Atualmente comemoramos em Abril ). O primeiro brasileiro a usar uniforme foi o Pr. Cláudio Belz, que esteve nos EUA, por volta de 1960, onde conheceu o Clube, gostou da novidade, mandou fazer uniforme e o usava ao voltar para o Brasil enquanto tentava iniciar a organização de um Clube no Rio de Janeiro, na Igreja do Méier. Este uso de uniforme não pastoral foi bem recebido, no início por alguns membros.
O primeiro Clube oficial na América do Sul foi o Clube Conquistadores de La Iglesia, da Igreja de Miraflores no Peru, inaugurado oficialmente por um Pastor, em 1961 que na semana seguinte esteve em Ribeirão Preto, inaugurando o primeiro Clube Brasileiro, que fora organizado pelo Pr. Wilson Sarli, sendo seu primeiro diretor Edgar Tursílio. Na outra semana, este mesmo Pastor esteve no Rio de Janeiro oficializando o Clube organizado pelo Pr. Cláudio Belz. Logo a seguir organizou-se o Clube de Desbravadores da Igreja do Capão Redondo, tendo como seu diretor o Pr. Joel Sarli.
Atualmente o Clube de Desbravadores é um dos Departamentos fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e tem como objetivo principal prover atividades educacionais e recreativas aos membros da igreja e da comunidade.
"Fonte: Site oficial dos Desbravadores | www.desbravadores.org.br"
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