Goiaba
Goiaba é o fruto da goiabeira, árvore da espécie Psidium guajava, da família Myrtaceae, originária da América tropical. Ocorre sobretudo no Brasil e nas Antilhas[1].
Etimologia
A palavra "goiaba" originou-se do termo aruaque para a fruta, guaiaba[2].
Características
O fruto é constituído de uma baga, carnoso, casca verde, amarelada ou roxa, com superfície irregular, de cerca de oito centímetros de diâmetro. Em seu interior, há uma polpa rosada, branca ou dourada, contendo dezenas de pequenas sementes duras, mas que podem ser ingeridas sem problemas. Somente as variedades de polpas brancas e vermelhas são comercializadas. As quatro sépalas da flor estão normalmente presentes em uma das extremidades da goiaba.
Existem duas variedades: a branca, de casca esverdeada e interior amarelo-esverdeado pálido e a vermelha, de casca amarelada e interior rosado. Algumas moscas utilizam a goiaba para depósito de seus ovos. As larvas dessas moscas são popularmente chamadas de bicho-da-goiaba.Elas são postas quando estão dentro do ovo. A mosca que é conhecida como "mosca das frutas " coloca o seu ovo em cima da goiaba e a larva vai entrando e danifanificando o fruto.As goiabas são consumidas principalmente in natura ou em forma de doce, chamado goiabada. Compotas, geleias e sucos também são comuns. São muito ricas em vitamina C, com de 180 a trezentas miligramas de vitamina por cem gramas de fruta (mais do que a laranja ou o limão).
A goiaba não é ácida e, assim, pode substituir o tomate na confecção de molhos salgados e agridoces, sobretudo no caso de pessoas com restrições à acidez deste último. De um modo geral, não tem muito açúcar e possui quase nenhuma gordura, sendo indicada para qualquer tipo de dieta. De preferência, deve ser comida crua. É contra-indicada apenas para pessoas que tenham o aparelho digestivo delicado ou com problemas intestinais.
Usos
Essa fruta é utilizada em diferentes produtos derivados, tais como goiabadas, doces, compotas, sucos, sorvetes e molhos salgados e agridoces. Conhecida por ter muita vitamina C, apresentando a goiaba vermelha níveis dessa vitamina de 4 a 5 vezes superiores aos da laranja, possui quantidades razoáveis de vitaminas A e do complexo B, além de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro.
Uso medicinal
Em etnofarmacologia é usada para diarreias na infância. O chá, em bochechos e gargarejos, é usado para inflamações da boca e da garganta ou em lavagens de úlceras e na leucorréia[3][4].
As folhas têm óleo volátil rico em sesquiterpeno, entre eles o bisaboleno, além do dietoximetano e dietoxetano que dão o aroma dos frutos. O principal componente do óleo das sementes é o ácido linolêico[5][6].
O extrato aquoso do "olho" (broto) da goiabeira tem intensa atividade contra salmonela, serratia e staphylococcus, grandes responsáveis pela diarréias de origem microbiana. A atividade é mais forte na variedade de polpa vermelha, e mais fraca nas folhas adultas e casca[3].
Produção no Brasil
No Brasil, o maior produtor mundial de goiabas vermelhas, são produzidas frutas para a indústria (variedades "paluma" e "rica", entre outras) e para consumo in natura (variedades "sassaoka" e "pedro sato", entre outras), com a maior parte da produção concentrada no estado de São Paulo e no entorno do rio São Francisco (Nordeste), na região das cidades Petrolina e Juazeiro.
Referências
↑ Página do Portal São Francisco
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.855
↑ a b Matos, F.J.A. 2002. Farmácias Vivas - sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades, 4a. edição. Edições UFC, Fortaliza. (citado em Lorenzi, Harri; Abreu Matos, Francisco José de: Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002. ISBN 85-86714-18-6)
↑ Carriconde, C. 2000. Introdução ao uso de fitoterápicos nas patologias de APS. CNMP, Olinda (citado em Lorenzi, Harri; Abreu Matos, Francisco José de: Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002. ISBN 85-86714-18-6)
↑ Craveiro, A.A., G.F. Fernandes, C.H.S. Andrade et al., 1981. Óleos essenciais de plantas do Nordeste. Edições UFC, Fortaleza (citado em Lorenzi, Harri; Abreu Matos, Francisco José de: Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002. ISBN 85-86714-18-6)
↑ Robineau, L.G. (ed.) 1995. Hacia una farmacopea caribeña/TRAMIL. Enda-Caribe UAG & Universidad de Antioquia. Santo Domingo (citado em Lorenzi, Harri; Abreu Matos, Francisco José de: Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002. ISBN 85-86714-18-6)
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MANGA
Manga (fruta)
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Uma mangueira na Tailândia
Uma mangueira na Tailândia
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Anacardiaceae
Género: Mangifera
Nome binomial
Mangifera indica
L. 1753
Sinónimos
Mangifera austroyunnanensis Hu
Rhus laurina Nutt.
A manga é o fruto da mangueira (Mangifera indica L.), árvore frutífera da família Anacardiaceae, nativa do sul e do sudeste asiáticos desde o leste da Índia até as Filipinas, e introduzida com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais. O nome da fruta vem da palavra malayalam manga e foi popularizada na Europa pelos portugueses, que conheceram a fruta em Kerala (que conseguiram pelas trocas de temperos).
Índice
1 A árvore
2 A fruta manga
3 História
4 Cultivo
4.1 Pestes e doenças
5 Referências
6 Ligações externas
A árvore
As mangueiras são grandes e frondosas árvores, podendo atingir entre 35 e 40 metros de altura, com um raio de copa próximo de 10 metros. Suas folhas botânicas são perenes, entre 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura.Quando jovens estas folhas são verde-folha. As flores são diminutas, em inflorescências paniculadas nas extremidades dos ramos. São tantas que seu perfume é sentido a boa pertice.
As sementes, quando plantadas em solo fértil e bem irrigado, podem germinar com facilidade e originar novas árvores de crescimento rápido nos primeiros anos. Desta forma a mangueira tem se disseminado pelas formações vegetacionais nativas no Brasil, e apresentam uma ameaça à vegetação nativa quando sua cultura não tem o manejo adequado.
Manga comum ou manga de fiapo. Chácara nos arredores de Imperatriz,Maranhão, Brasil.
A fruta manga
Manga cortada
Mangas verdes
A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivo. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural.
Uma manga fresca contém cerca de 15% de açúcar, até 1% de proteína e quantidades significativas de vitaminas, minerais e antioxidantes, podendo conter vitamina A, B e C.
Graças à alta quantidade de ferro que contém, a manga é indicada para tratamentos de anemia e é benéfica para as mulheres grávidas e em períodos de menstruação. Pessoas que sofrem de cãimbras, stress e problemas cardíacos, podem se beneficiar das altas concentrações de potássio e magnésio existentes que também auxiliam àqueles que sofrem de acidose. Também há relatos de que as mangas suavizam os intestinos, tornando mais fácil a digestão. Na Índia, onde a manga é a fruta nacional, acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o coração e trazem benefícios ao cérebro. É também utilizada em afecções pulmonares (bronquite asmática, bronquite catarral e tosse), Gengivas inflamadas (gengivites, feridas na boca e no canto dos lábios). Úlceras de decúbito (escaras), úlceras varicosas.
A mango tree in full bloom in Kerala, India
História
Manga, crua
Valor nutricional por 100 g (4 oz)
Energia 272 kJ (70 kcal)
Carboidratos
Carboidratos totais 17 g
• Açúcares 14,8 g
• Fibra dietética 1,8 g
Gorduras
Gorduras totais 0,27 g
Proteínas
Proteínas totais 0,51 g
Vitaminas
Vitamina A equiv. 38 µg (5%)
- Betacaroteno 445 µg (4%)
Tiamina (vit. B1) 0.058 mg (5%)
Riboflavina (vit. B2) 0.057 mg (5%)
Niacina (vit. B3) 0.584 mg (4%)
Ácido pantotênico (B5) 0.160 mg (3%)
Vitamina B6 0.134 mg (10%)
Ácido fólico (vit. B9) 14 µg (4%)
Vitamina C 27.7 mg (33%)
Minerais
Cálcio 10 mg (1%)
Ferro 0.13 mg (1%)
Magnésio 9 mg (3%)
Fósforo 11 mg (2%)
Potássio 156 mg (3%)
Zinco 0.04 mg (0%)
Fonte: USDA
Percentuais são relativos ao nível de ingestão diária recomendada para adultos.
flor de manga fecundada
Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste da Índia, Mianmar e Bangladesh após terem sido encontrados registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos[1].
Durante os anos mais recentes, mangas têm sido produzidas nas áreas tropicais e sub-tropicais mundiais, onde o clima favorece seu crescimento. É então largamente cultivada em regiões de clima tropical e subtropical: sul da Ásia, América do Norte, América do Sul e América Central, no Caribe, nas porções sul e central da África e Austrália. As mangueiras necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons frutos. Acredita-se que a manga é a fruta fresca mais consumida em todo o mundo. A manga foi introduzida na Califórnia (Santa Barbara) nos anos de 1880[2].
Antes dos anos 1900 as mangueiras eram disseminadas por sementes. Em 1900, George B. Cellon criou e usou o enxerto de gomo com sucesso. Estabeleceu então um viveiro em Miami. O Florida Mango Forum que foi organizado em 1938, tem feito muito pelos desenvolvimentos e avanços da manga na Flórida.
A presença de mangueiras no morro próximo à residência dos imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou o nome do Morro da Mangueira, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro (a Estação Primeira de Mangueira).
Cultivo
Flores de mangueira
Podem ser cultivadas em climas tropicais e subtropicais. Devem ser plantadas em uma área com boa drenagem e um solo ligeiramente ácido. Devem ser regadas regularmente quando jovens, porém, ao atingirem a maturidade, devem ser regadas com intervalos entre 10 e 15 dias. Cerca de 4 a 5 meses após a floração, as mangas estão maduras. Quando a manga já chegou em seu tamanho final e está pronta para ser colhida, ela se torna fácil de ser tirada do pé, com um simples puxão.
Pestes e doenças
Diversas doenças atacam as plantações de manga. Agentes patogénicos podem provocar diversos tipos de doenças, podendo causar pesadas perdas na produção de manga[3].
Mais de 492 espécies de insetos, 17 espécies de ácaros e 26 espécies de nemátodes têm atacado as mangueiras.
Referências
↑ Plant Cultures History URL acessada em 30 de setembro de 2010
↑ Tudo sobre mangas URL acessada em 30 de setembro de 2010
↑ Horticulture World Diseases and Pests URL acessada em 30 de setembro de 2
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mexerica, pokan, laranja-cravo ou bergamota
A mexerica ou tangerina é uma fruta asiática, proveniente da China,que caiu no gosto dos brasileiros. E não é para menos. Além de ser docinha, seus gomos são apreciados um a um, como um aperitivo. Cem gramas do alimento, o que equivale a uma fruta média, possuem cerca de 40 calorias. Apesar de não ser muito calórica, a mexerica dever ser consumida com parcimônia por quem está em dieta, já que é rica em carboidratos. Mas são muitos os benefícios para a saúde. Vitaminas A, C e do complexo B, sódio, potássio, fósforo e magnésio são as principais substâncias com as quais o alimento contibui para o organismo, segundo a nutricionista Fabiana Guimarães, do Hospital Santa Catarina. "Além de ser saborosa e suculenta, a mexerica é conhecida por seu efeito diurético, já que possui bastante água, e por seu efeito digestivo, por ser rica em fibras. Isso regula o hábito intestinal. Por esse motivo, consideramos a mexerica uma fruta laxativa", afirma Fabiana. Janaína de Fátima Ávila Amaral, nutricionista do departamento de pediatria e obstetrícia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) ressalta que a fruta deve ser sempre consumida com o bagaço. "É nele que estão as fibras, que, além de colaborar para o bom funcionamento do intestino, aumentam a sensação de saciedade da pessoa." Segundo ela, a aparência alaranjada de frutas como a mexerica é uma característica marcante de alimentos ricos em vitaminas A. "Esse tipo de nutriente é lipossolúvel e desempenha papéis na visão, no crescimento, no desenvolvimento, nas funções imunológicas e na respiração", fala Janaína. SAIBA MAIS > Qual a recomendação na hora de comprar a mexerica? Deve-se evitar comprar frutas que estejam expostas ao sol por muito tempo. Nessas condições, elas vão, aos poucos, perdendo os seus nutrientes. Recomenda-se dar prioridade às frutas mais pesadas. Além disso, se elas estiverem soltas da casca, é sinal de que já estão mais maduras e que perderam parte de seus valores nutricionais. > Qual a safra da mexerica? Geralmente, começa em abril e pode ir até setembro, por isso, é considerada uma fruta de inverno. > Quais os benefícios das vitaminas do complexo B? Estimulam o apetite e ajudam no crescimento e na fortificação dos nervos. > E da vitamina C? É conhecida por ser essencial para reforçar o sistema imunológico e por possuir função antioxidante, que ajuda a prevenir o envelhecimento precoce.
http://blog1001utilidades.blogspot.com.br/2009/05/mexerica-tem-poder-diuretico-e.html
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BANANA
Contendo três açúcares naturais; sacarose, frutose e glucose, combinados com fibras a banana vai te dar uma reserva instantânea de energia. Pesquisas provam que somente 2 bananas dão energia para 90 minutos de trabalho pesado. Não admira a banana ser o fruto mais consumido entre os atletas. Mas energia não é o único benefício que a banana traz, ela ajuda a prevenir um substancial número de doenças.
Depressão: De acordo com recentes estudos, a maioria das pessoas que habitualmente sofrem com depressões sentiram-se substancialmente melhor depois de comerem uma banana. Isto acontece porque a banana contém um tipo de proteína que o corpo converte em serotonina, substância que ajuda a relaxar e faz sentir melhor.
Anemia : Fortes em ferro, as bananas estimulam a produção de hemoglubinas e ajudam em caso de anemia.
Pressão Arterial : Este fruto tropical é muito rico em potássio e pobre em sal sendo perfeito para descer a pressão arterial. A Food and Drug Administration, nos Estados Unidos até permitiu aos produtores de bananas usarem isso como publicidade.
Cérebro : 200 estudantes comeram uma banana ao pequeno almoço, ao almoço e ao lanche e provou-se que o potássio presente no fruto ajudou-os a melhorar a sua concentração.
Obstipação : Ricas em fibras, a inclusão de bananas nas dietas ajuda a normalizar o trânsito intestinal, permitindo debelar os problemas sem o uso de laxantes.
Dor de cabeça : Uma das maneiras mais rápidas de curar uma dor de cabeça é fazer um batido de banana com mel. A banana acalma o estômago e com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar no sangue enquanto o leite acalma e hidrata todo o teu sistema.
Cansaço matinal : Comer uma banana entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevados, combatendo o cansaço.
Picadas de insectos : Quando for picado por um inseto, experimenta esfregar a zona afetada com a parte de dentro de uma casca de banana. A irritação vai acabar.
Nervos : Bananas são ricas em vitamina B, que acalmam o sistema nervoso. Pesquisas em 5.000 pacientes, chegaram à conclusão que os mais obesos são aqueles que têm trabalhos de muita pressão. O relatório concluiu que para combater isto, devemos controlar os nossos níveis de açúcar no sangue devendo consumir comida com muitos hidratos de carbono, como a banana.
Úlceras : A banana é usada nas dietas contra as desordens intestinais pela sua textura suave e por causa de ser um fruto muito macio. É o único fruto que pode ser comido sem causar distúrbios mesmo nos casos mais graves. Ela também neutraliza a acidez excessiva e reduz a irritabilidade criando uma camada nas paredes do estômago.
Controle de temperatura: Muitas culturas vêm a banana como um fruto ‘calmante’ porque consegue baixar a temperatura, quer física quer emocional, nas mulheres grávidas. Na Tailândia, por exemplo, é hábito as mulheres grávidas comerem bananas para se assegurarem de que o seu filho nasce com a temperatura correta.
Fumar : As bananas podem ajudar quem quer deixar de fumar. As vitaminas B6 e B12, o potássio e o magnésio que contêm, ajudam o corpo a recuperar dos efeitos da falta de nicotina.
Stress : O potássio é um mineral vital que ajuda a normalizar o batimento cardíaco, que auxilia a ida do oxigénio para o cérebro e que regula a repartição de água pelo corpo. Quando estamos ‘stressados’ o nosso metabolismo altera-se reduzindo os níveis de potássio. Podemos ajustá-los com a ajuda deste fruto, rico em potássio.
Cortes : De acordo com o ‘New England Journal of Medicine’, comer bananas regularmente pode reduzir o risco de morte por cortes até mais de 40%! Assim, a banana é um remédio natural para muitos males. Acrescentado só uma coisinha, a banana ajuda a ajustar o organismo no chamado ‘jet leg’. Para quem viaja de um continente para outro com muitas horas de diferença do fuso horário, comendo bananas, devido as propriedades do potássio, o organismo consegue ajustar mais depressa ao novo horário.
Comparando-a com a maçã, tem o quádruplo das proteínas, o dobro dos hidratos de carbono, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais. É um fruto rico em potássio e uma das mais saudáveis comidas existentes.
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GRAVIOLA
Consumo
O suco da polpa da graviola é delicioso. A polpa da graviola é fibrosa e contém uma boa quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas C e B, potássio e fósforo.
Uma vez madura a graviola se decompõe com bastante rapidez e por esse motivo é normalmente comercializada na forma de polpa congelada.
No Brasil, a graviola é bastante apreciada e seu cultivo é comum em pomares domésticos de cidades e sítios das regiões Norte e, especialmente, Nordeste, onde existem também áreas de plantio comercial da fruta. Nessas regiões, a graviola costuma ser consumida em estado verde como legume, podendo ser cozida, assada ou frita em fatias.
O nordeste do Brasil é, seguramente, um dos lugares do mundo onde mais se comercializa e se consome a graviola: verdadeiro exagero, na época da frutificação a graviola está em todos os quintais, em todas as feiras, em todas as bancas, em todas as mesas, em todas as bocas, para o prazer e para o deleite de todos
Comprovada ação contra o câncer
A Graviola apareceu no programa do INC - Instituto Nacional do Câncer - nos Estados Unidos, em 1976. Pesquisas ali realizadas comprovam que folhas e sementes da planta da espécie "Anonáceos acetogenins" apresentam atividade citotóxica em células cancerígenas.
Potente propriedade antitumorígena e pesticida (acetogenios) foi descoberta em suas folhas, caule e galhos. Três laboratórios diferentes estudaram seu modo de ação, demonstrando ser um excelente inibidor do Complexo I no transporte de elétrons do organismo, incluindo tumores.
Outro estudo demonstrou que um acetogenino da família "Anonácea" teve efeito citotóxico em adenocarcinoma (colon) dez mil vezes superior ao efeito da droga quimioterápica Adriamicina. O que comprova que, cada vez mais, são descobertas importantes propriedades fotoquímicas, anticancerígenas e antivirais.
Descrição dos princípios ativos
Estudos fitoquímicos indicaram a presença de muitas substâncias, incluindo taninos, alcalóides e ácido gama-aminobutírico nas folhas da "Annona muricata" (Keharo e Adam - 1974). Acetaldeído, amocapróide, arnilóide, anonaína, anomuricinina, anomurina, anonol, atherosperminina, beta-sisterol, campesterol, cellobiose, ácido cítrico, citrulina, coclaurine, coreximinino, dextrose, etanol, folacina, frutose, gaba, galactomannan, geranil-capróide, glucose, HCN, ácido isocitrico, ácido ignocérico, do.málico, manganês,
meril-alcool, metanol, metil-hex 2-, enoato, metil-hexanoato, muricinina, muricapentocino, muricoreacina, ácido mirístico, ácido cumarico, parafina, cloridato de potássio, procianidina, reticulina, scillitol, ácido esteárico, estefarina, stigmesterol, sucrose tanino, xilosil, celulose.
Usos Etinobotânicos
Antiespasmódico, Adstringente, Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Malária (Doenças Tropicais em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV (AIDS), Epilepsia, Parkinson, Escleroses, Artrite e Artrose, Lupos e Leucemia.
Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia, principalmente a Alemanha, está utilizando a Graviola com muito sucesso, seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.
Fontes:
www.graviola.org
www.rain-tree.com/graviola.htm/
www.graviola-info.org/
www.alternativehealth.com.au/graviola.htm
www.garden.com.br
www.pend.com.br/inf_sob_graviola.htm
VEJA MAIS DETALHES AQUI >
dica de como preparar o chá.http://www.youtube.com/watch?v=_51viMj2RnU http://www.youtube.com/watch?v=u7Z6cEUshDQ
Mas aqui fica a dica de como preparar o chá.
1) Colha cerca de 10 folhas verdes e saudáveis.
2) Coloque-as em um recipiente de vidro.
3) Ferva 1 Litro de água filtrada.
3) Após fervida a água, despeje-a dentro do recipiente de vidro por sobre as folhas.
4) Abafe o recipiente por 15 minutos e pronto.
O chá deverá ser consumido no mesmo dia do preparo, não podendo ser reutilizado no dia seguinte, mesmo que guardado na geladeira.
fonte:tudo sobre plantas
http://www.tudosobreplantas.com.br/plantas/Curcuma_zedoaria.htm
http://www.tudosobreplantas.com.br/
CREDITOS: http://www.flogvip.net/sobreleucemia/11099854/
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JACA
Nome Científico: Artocarpus beterophyllus Lam. (A. integrifolius)
Família: Moraceae
Origem e dispersão: a jaca é a maior de todas as frutas cultivadas, sendo muito popular em países do Sudeste da Ásia e da África. Foi introduzida no Brasil, pelos portugueses.
Características: a jaqueira é uma árvore de copa irregular que alcança até 25 m de altura. O fruto alcança maturação em 180 a 200 dias. Mede de 22 a 90 cm de comprimento, 13 a 50 cm de diâmetro e apresenta peso variando de 3 a 60 kg.
Clima e Solo: a jaqueira desenvolve-se bem e produz frutos de melhor qualidade em regiões de clima quente úmido ou em clima semi-árido com irrigação.
Propagação: as jaqueiras podem ser propagadas por sementes ou vegetativamente.
Variedades: considerando a consistência da polpa dos frutos, as variedades são classificadas em jaca dura (frutos maiores e polpa firme) e jaca mole (frutos menores, bagos moles e mais doces).
Utilização: a jaca pode ser consumida fresca ou preservada em xarope, cristalizada ou em compota.
ASPECTOS GERAIS
A jaqueira Artocarpus integrifolia L,/ Artocarpus heterophilus Lam., Moraceae, Dicotyledonae - originária da Ásia (Malásia. Índia), foi trazida para o Brasil pelos portugueses; aqui a planta adaptou-se muito bem.
DESCRIÇÃO / TIPOS
É árvore de porte ereto, elevado (atinge 20 a 25m. de altura), tronco com diâmetro acima de 1m., tem copa densa e irregular com folhas verde-escuras coriáceas e brilhantes. As flores, sem pétalas, agrupam-se em inflorescências masculinas e femininas localizadas no tronco e ramos mais grossos. O fruto composto - a jaca é formado pela reunião de frutos simples, soldados em torno de um eixo central; é um sincarpo, com formação globosa, oval ou alongada, tem comprimento em torno de 70cm.
e peso de até 40Kg.. Maduro a sua casca tem cor amarelo-acastanhada e aroma peculiar e forte. As sementes numerosas - até 500 unidades por fruto - são envolvidas, individualmente, por uma polpa (bago) amarela, visguenta, aromática, sabor doce, de consistência mole à dura. A planta é melifica.
A composição da polpa do fruto, por 100 gramas, é: água 84%, carboidratos 18,9g., proteína 1,9g., gordura 0,1g., fibra 1,1g., cálcio 20mg., fósforo 30mg., ferro 0,5mg., Vit A 540 U.I., tiamina 30 U.I.; a semente contém 6,6% de proteínas e 25,8% de carboidratos.
Os tipos - variedades - mais cultivados da jaqueira são: jaca-dura (com frutos grandes-15,30, 40Kg.- e bagos de consistência rígida); jaca-mole (frutos menores, bagas doces com consistência mole) e jaca-manteiga (com bagos adocicados e de consistência intermediária) é comum no Rio de Janeiro.
UTILIZAÇÃO DA JAQUEIRA
Madeira
É branco-acinzentada que escurece, ao contato com o ar, tomando a aparência de mogno. É madeira de lei, utilizada em construção naval (cavername), e na construção mista (carpintaria e marcenaria).
Planta
Utilizada em florestamentos, em sebes quebra-ventos, para proporcionar sombra a animais em pastos e como planta ornamental.
Folhas
Verdes, picadas ou moídas, são destinadas ao arraçoamento de aves, caprinos, ovinos e suínos.
Fruto
Ao natural os bagos são consumidos frescos pelo homem; processados compõem doces, compotas, polpas congeladas, refrescos, sucos, bebidas (licor). Os animais consomem o fruto fresco picado, em sua integra. Em medicina caseira o bago é utilizado no tratamento de tosses (propriedades expectorantes).
Semente
Rica em amido pode ser consumida assada; assada e moída produzem farinha utilizável para preparo de biscoitos, doces, outros. Em medicina caseira a semente trata desarranjos intestinais. Ainda, lenhada, a jaqueira exsuda resina medicinal de propriedades cicatrizantes.
Jaca
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NECESSIDADES DA JAQUEIRA
Clima
Planta de regiões quentes e úmidas, de clima tropical úmido, a jaqueira também se desenvolve em regiões de clima subtropical e semi-árido desde que haja a utilização da irrigação artificial (Ceará). A planta requer temperatura média anual de 25ºC, chuvas acima de 1.200 mm/ano (bem distribuídos), umidade relativa do ar em torno de 80%, dias ensolarados. Geadas são danosas à jaqueira.
Solos
Profundos, bem drenados, férteis, areno-argilosos não sujeitos a encharcamento, pH entre 6 e 6,5.
PROPAGAÇÃO/FORMAÇÃO DE MUDAS
A propagação da jaqueira pode dar-se via vegetativa - borbulhia em janela aberta e encostia (produzem mudas para plantios comerciais) e via sexuada (utilizando-se de sementes).
FORMAÇÃO DE MUDAS VIA SEMENTES
Sementes: Os frutos fornecedores das sementes devem ser obtidos de árvores precoces, vigorosas, sadias e de boa produção; as sementes devem ser retiradas do fruto e mergulhadas em água fria por 24 horas e semeadas, a seguir (baixa viabilidade).
Recipientes: Podem ser sacos de polietileno preto, dimensões 20cm. x 30cm, cheios com mistura de terra areno-argilosa ou terra de mata (3 partes) e esterco de curral bem curtido (1 parte).
Os sacos podem ser colocados em fileiras duplas espaçadas de 60-80cm. e o viveiro deve ser coberto com folhas de palmeiras para proporcionar, inicialmente, 50% de sombra; a medida que as mudas desenvolvem-se vai-se permitindo entrada de mais luz.
O semeio é feito colocando-se 2 a 3 sementes, em posição horizontal, a 3 a 5cm. de profundidade; quando mudinhas tiverem 5cm. de altura efetuar o desbaste deixando a mais vigorosa. Alcançando 15 a 20cm. de altura a muda estará apta a ser plantada em local definitivo. As irrigações devem ser feitas sem excessos.
Plantio/Tratos Culturais
O preparo do solo pode necessitar das operações de derruba, destoca, queima, controle de cupins e formigas, aração/gradagem do terreno, com antecedência hábil ao plantio. Espaçamento a utilizar pode ser 10m. x 10m. ou 10m x 8m. que proporcionam densidades de 100 a 125 plantas por hectare respectivamente. As covas podem ter dimensões de 50c. x 50cm. x 50cm. ou 60cm. x 60cm. x 60cm. e são abertas 60 dias antes do plantio quando se separa a terra dos primeiros 15 a 20cm. de altura.
Sugere-se para adubação de fundação, a mistura da parte da terra separada a 15-20 litros de esterco de curral bem curtido e a 500g. de calcário dolomítico e lança-se ao fundo (logo após sua abertura); o restante da terra é misturada a 500g. de superfosfato simples a 100g. de cloreto de potássio enchendo-se a cova pouco antes do plantio.
O plantio é efetuado no início da estação chuvosa; na cova abre-se espaço para torrão da muda de modo a que a superfície do torrão fique 5cm. acima da superfície do solo. Retira-se o fundo do recipiente da muda, coloca-se o torrão na cova e vai-se retirando o plástico, chegando-se terra e comprimindo-a. Prepara-se "bacia" com terra em volta da muda e cobre-se com palha ou capim sem sementes. Irriga-se com 20 litros de água; caso haja falta de chuvas pós-plantio, irrigar a muda, semanalmente, com 20 litros de água.
Manter controle de ervas daninhas roçando-se as ruas e efetuando capinas em "coroamento" com raio igual ao da copa da planta, pelo menos. Eliminar ramos secos, ou doentes ou praguejados ou ainda aqueles mal situados que dificultem formação da copa ou frutificação.
Sugere-se, para adubação em cobertura, a aplicação das quantidades de adubos abaixo relacionadas - por planta, por vez; no início da estação chuvosa, em cobertura sob a copa, incorporando a mistura levemente ao solo.
Fonte: www.paty.posto7.com.br
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MAMÃO
Mamão é uma fruta indicada para benefícios de curar várias doenças.
Devido as vitaminas do Mamão, é utilizado para curar várias doenças.
O mamão, rico em vitamina A, B, C, fósforo, carboidratos, cálcio, ferro e potássio, é laxante, calmante, diurético, auxilia na digestão dos alimentos e absorção de nutrientes pelo organismo, atenua as inflamações, as inchações e as queimaduras, alivia as dores, cura feridas, purificador do sangue e refrescante.
As sementes do mamão contém um poderoso antioxidante que ajuda na prevenção do surgimento de radicais livres, responsáveis pela incidência de doenças como o câncer.
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JABUTICABA
A jabuticabeira (Plinia sp.) pertence à família Myrtaceae e é nativa do Brasil, com centro secundário de dispersão no Paraguai e Argentina. São conhecidas nove espécies, uma considerada extinta, cinco encontradas apenas em alguns sítios de pesquisa e apenas três têm dispersão natural e em cultivos no Brasil. Essas últimas são: jabuticaba-de-cabinho, jabuticaba-paulista e jabuticaba-sabará, sendo esta a mais cultivada e conhecida no Brasil, principalmente nos Estados de Minas Gerais e São Paulo, que possuem alguns pomares comerciais.
A jabuticabeira 'Sabará' apresenta frutos classificados como bacilo globoso, com 20 a 30 mm de diâmetro e polpa macia, esbranquiçada, suculenta e de sabor sub-ácido. Apresenta em sua composição vitamina C com valores médios de 23 mg por 100 g de polpa e minerais, onde destaca-se o ferro, cálcio, fósforo e potássio.
A jabuticabeira apresenta folhas vermelhas quando jovens e verdes posteriormente, suas flores são alvas e surgem diretamente do caule. Floresce duas vezes ao ano: de julho a agosto e de novembro a dezembro.
O fruto apresenta grande potencial de comercialização, pois é muito apreciado tanto para consumo ao natural como para a fabricação de geleia, bebidas fermentadas, vinagre e licores. Além disso, a jabuticaba pode ser aproveitada pela indústria farmacêutica e alimentícia, devido a seu alto teor de substâncias antioxidantes. O uso das jabuticabeiras como planta ornamental também é indicado, pela exuberância de sua arquitetura e beleza da florada e frutificação.
No Brasil, a comercialização de frutos tem aumentado anualmente. Em 2008, foram comercializadas aproximadamente 2.000 toneladas de jabuticabas nos entrepostos da CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) e CEASAS (Curitiba e Belo Horizonte). Em algumas regiões do País, a comercialização é efetuada principalmente às margens de rodovias, por famílias carentes que coletam os frutos de plantas nativas (sistema extrativista). Dessa forma, essa atividade informal reveste-se de importância econômico-social, pois proporciona renda adicional a essas famílias durante o período de colheita. Conforme define o Código Florestal Brasileiro, essa fruteira poderá reconstituir a reserva legal da propriedade e ser explorada economicamente como alternativa de renda na agricultura familiar.
Leia mais: http://fruticultura.webnode.com.br/news/particularidades-da-jabuticaba/
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ACEROLA
Classificação Botânica:
Nome científico: Malphigia glabra L.
Gênero: Malphigia
Família: Malphigiaceae
Origem e Características:
A aceroleira é uma planta originária das Antilhas e cultivada em escala comercial em Porto Rico, Havaí, Jamaica e Brasil.
É uma fruta atrativa pelo seu sabor agradável e destaca-se por seu reconhecido valor nutricional, principalmente como fonte de vitamina C, vitamina A, ferro, cálcio e vitaminas do complexo B (Tiamina, Riboflavina e Niacina). Consumida tanto in natura como industrializada, sob a forma de sucos, sorvetes, geléias, xaropes, licores, doces em caldas entre outras.
A área cultivada no Brasil é estimada em cerca de 10.000 ha, com destaque para a Bahia, Ceará. Paraíba e Pernambuco, que juntos detém a 60% da produção nacional. A maior parte dos pomares de acerola é formada com mudas oriundas de sementes. Por isso apresentam grande variabilidade genética quanto à produtividade, porte, arquitetura da copa, rendimento de polpa, cor, sabor, consistência e tamanho do fruto.
Trabalhos de pesquisa realizados na Estação Experimental da CEPLAC, em Belmonte (BA) resultaram na seleção de clones de aceroleiras com características desejáveis, relacionadas ao porte da planta, produtividade e qualidade de frutos nos frutos. Foram selecionados 12 clones com produção variando de 40 a 66 kg/planta/ano com destaque para os clones CEPEC 164 e CEPEC 305 com produção superior a 60 kg/planta/ano. Produção bem acima da média dos plantios comerciais que é de 20 a 27 kg/planta/ano. Para plantios comerciais recomendam-se clones com produção acima de 60 kg/planta/ano ( Donadio et.al., 1998)
Além da produtividade as características químicas exigidas pelo mercado estão relacionados a cor, Brix e vitamina C.
Coloração: Vermelha
Sólidos solúveis (ºBrix): Mínimo de 7,0
Vitamina C (mg/100g): Mínimo de 1000mg/100g (Europa e Japão
Fonte: Frupex – Acerola para Exportação
http://belezadacaatinga.blogspot.com.br/2012/08/acerola-malphigia-glabra-l.html
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